quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Caixas Jumbo

A votação está encerrada!

Os Caloiros serão designados Caixas Jumbo durante a Praxe. Com um total de 38 votos, a escolha vencedora ganhou com 31% dos votos, ficando em segundo lugar os Pequenos Autarcas e os Bixos, com 21% cada.

26 comentários:

Anônimo disse...

a ideia da praxe é brincar só, ou pelo contrário enxovalhar e humilhar os caloiros ? neste segundo caso podiam chama los
'marques mendes'

Anônimo disse...

pah eu sei q estamos em democracia e q essa foi a mais votada, mas acho q é num sentido perjurativo... pah imaginem q algum caloiro tem uma mae q é caixa jumbo? é chato...

Tania Morais disse...

tens razao... mas no nosso ano isso n aconteceu, o pessoal percebeu o sentido da coisa né? d qq maneira se alguem vir que da para o torto temos smp os 2os lugares da votaçao =)

Anônimo disse...

Caixas do Jumbo não me parece muito bem, existe pessoal a trabalhar não no jumbo mas no continente com o nosso curso. era preferivel outro nome....

Anônimo disse...

looooolll...eu retirava o "caixas jumbo" e punha "Os marques mendes"..loooolll...axo ké sem duvida nenhuma a melhor até agora... :)

Anônimo disse...

É a fazer blogs desta natureza que alguns estudantes da Licenciatura de CPRI-UNL gastam o seu tempo?

Ao deparar-me com o NECPRI, descobri uma iniciativa interessante e com muito mérito. Até encontrar o link para este blog dedicado à praxe.

Se me for aqui permitido exprimir a minha opinião, não me parece que o verdadeiro espírito académico tenha muito a ver com esta "tradição" que voçês pretendem "implementar": a praxe. Até porque entre "tradição" e "inovação" existe algo de paradoxal. Também não me parece que a verdadeira função de um Professor Universitário seja colaborar nestas brincadeiras (inocentes ou não, logo se verá daqui a uns dias) e é triste ler o mail que o Professor José Manuel Rodrigues Lúcio escreveu num total espírito de sintonia. Ele é pago para transmitir conhecimento ou para brincar às praxes?

Não se trata aqui de condenar as praxes. Estas podem existir, e caso sejam pedagógicas até podem ser interessantes. Mas não devem ser impostas, nem tão pouco associadas ao corpo docente que delas se deve distinguir. Por outro lado, aqueles que não aderirem às praxes nunca deverão ser discriminados, seja de que modo for, no presente ou no futuro.

Inútil será aqui relembrar alguns tristes incidentes que ocorreram nos 3 últimos anos em Institutos Politécnicos e até mesmo na prestigiada Universidade de Coimbra. Mas creio que é útil informar que este ano, mais do que nunca, as autoridades estarão muito atentas a todo e qualquer excesso. Ali pela Rua da Escola Politécnica há mesmo que grite por "penas exemplares" no seio da Procuradoria-Geral.

Por fim, alguém focou - e bem - que os trabalhadores do grupo Auchan são mais atingidos pela designação escolhida do que os novos alunos da Faculdade. É triste, para não dizer lamentável, observar o valor que os alunos de CPRI atribuem a uma função desempenhada por quem não terá tido a possibilidade (e a sorte) de fazer estudos tão meritórios como os deles.

Segue link (e cópia já efectuada) do Blog e respectivos pedidos de explicação para o Departamento de Estudos Políticos da UNL, para 4 meios da Comunicação Social, para a Reitoria da UNL e para o Grupo Auchan Portugal.

Sem outro assunto,

Cidadão Incrédulo

Anônimo disse...

As nossas praxes não pretendem de modo algum ser humilhantes, o nosso principal objectivo é recebê-los e pô-los à vontade entre si e com os colegas de outros anos. Não obrigamos ninguém a ser praxado nem muito menos ostracizaremos quem assim o decidir, basta ler o blog atentamente para assim o perceber.
Quanto à questão do Professsor, cabe a ele e só a ele e como professor deve ter consciência dos seus deveres e resposanbilidades querer ajudar e não partipar nesta brincadeira, que já foi feita outros anos com a ajuda de outros professores, não entendo qual é o espanto. Acontece em dezenas de faculdades.
Quanto à questão do "caixas jumbo" estou de acordo.
Obrigada

Anônimo disse...

pessoal percebo que o comentario deixado em anonimato pelo nosso cidado incredulo poderá despertar sentimentos de ultraje mas peço-vos por favor para não retaliarem de qualquer modo. Que eu saiba não existe nenhuma lei que nos proíba de fazer praxe tal e qual como nós não vamos obrigar caloiro nenhum a participar nas praxes. Ficou dito logo desde do inicio que a decisão de levar com praxe seria do caloiro. Nós sabemos disso, e eles também o saberão. Face a isto acho que não temos justificações nenhumas a dar. A Raquel já deu resposta suficiente ao Cidado pois tenho a certeza que partilhamos todos a mesma opiniao. Um abração a todos e obrigado pela compreensão

Anônimo disse...

No que concerne à intervenção do "cidadão incrédulo" só me apetece citar um ditado muito popular: "Os cães ladram e a caravana passa".

Mas vou seguir o sábio conselho do "G" e, por agora, "não vou retaliar".

Só um pequeno pormenor ou pormaior: de todos os que escreveram neste blog criticando as praxes NEM UM teve a decência e a ombridade de se identificar. Ao invés, TODOS os que responderem a essas críticas colocaram aqui o seu nome...ora aqui está mais uma diferença entre os que (pelo menos neste blog) atacam e defendem as praxes...a diferença de carácter!

Tenho dito.

Anônimo disse...

Onde está escrito "responderem", deve ler-se "responderam".

Obrigado

Anônimo disse...

Caro "Cidadão Incrédulo",

O seu particular interesse pelo mundo da blogosfera, comum a alguns Portugueses com demasiado tempo livre, fez despertar a minha atenção. Creio que dispõe de um sentido crítico refinado porém, este podia ser canalizado para fins mais proveitosos.

Apertaria com gosto a sua mão se ao menos tivesse a coragem, como qualquer pessoa de bom tom e princípios, de assumir as observações que enuncia.

Passo então a contar lhe uma pequena história...

Certa e determinada pessoa, foi há alguns anos recebida pelo reitor da Université Libre de Bruxelles. No decorrer das formalidades surgiu como "tema de conversa" a problemática das praxes que tantos problemas causavam. Entre queixas de alunos e docentes bem como a duração das mesmas (algumas durante todo o semestre). O fenómeno da recepção aos alunos não é exclusivamente Português...

Desta forma, é desnecessária e inútil a análise que faz:

1- Por um lado criticando um docente (de forma anónima que vergonha...), por executar uma função que bem falta faz ao ensino superior, (e pelo qual não é remunerado) "ser prestável", colocando de lado a postura sisuda e distante que tão bem caracteriza o sector em análise.

2- Atribuir o termo "praxe" a um conjunto de "traquinces" (ás quais só se presta quem o assim o deseja) e que tem como duração não mais que 24 horas (tal facto não se verifica noutras instituições nacionais). Como também fui vítima de tal acto “indecente” acho que nada de novo está a ser “implementado”.

3- A questão "caixas jumbo" tomada a peito pelo caríssimo cidadão, empenhado na defesa não dos problemas mas da consciência social é interessante e instaurou a polémica... Quando se caracteriza "caixas jumbo" os novos estudantes, elabora-se uma análise prospectiva e cria-se uma metáfora... que se torna comum a dezenas de caros colegas que não conseguiram exercer as funções para o qual foram formados, quando terminaram uma das mais referenciadas e cada vez mais dispendiosas licenciaturas do ensino público Português. Não se pretende (a meu ver) desprestigiar os trabalhadores dos grupos Grupo Auchan Portugal ou mesmo Sonae Distribuição, SGPS, SA.

Trata-se de uma ironia e também de uma crítica à falta de oportunidades do licenciado em Portugal que após investir e sublinho investir na sua formação, não tem como a exercer. Muitas vezes por não dispor de algo que por ser pronunciado em Italiano assume ênfase, a “recomendazionne”, (para bom entendedor meia palavra basta)...

Um singelo abraço para o caro anónimo.

Miguel de Lacerda, Aluno 17804.

ps: Está um dia péssimo, desculpe se fui arrogante durante o discurso.

Bruna disse...

poderia escrever aqui linhas e linhas relativamente ao comentário do cidadão incrédulo mas tudo o que escrevesse só iria dar ênfase ao que tanto a Raquel como o Jony mencionaram....
Porém o que não posso deixar de frisar e repetir as palavras do Jony é, de facto a ilustre capacidade de utilizarem um enorme discurso com vocabulário extremamente cuidado (se as letras fossem palavras davam excelentes oradores) e com grandes acusações morais e depois no que toca a assumirem o que escrevem auto denominam se anónimos...

De facto, surpreende me a falta de carácter e faz me crer que talvez não estejam assim tão convictos daquilo que para aqui vêm pregar...

Bruna

Tania Morais disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

eu é que fico incrédula com estas coisas!

pandora

joão c. disse...

Olá a todos,
Não gosto de praxes e o "espírito académico" é algo que me transcende. Sei que este não é o local mais apropriado para debater o tema, até porque nos participantes parece haver um relativo consenso em torno dele. Em dezenas de comentários, pelo que me apercebi, só dois foram críticos e a níveis diferentes: um que não cheguei a ler (foi apagado) sendo que a própria autora admitiu posteriormente que estava mais a despejar frustrações do que outra coisa. Por outro lado este "cidadão incrédulo" que não se classifica como anti-praxe mas que está contra alguns dos procedimentos tomados.
Quanto a mim, mesmo não simpatizando com as praxes em geral, tenho a certeza de que ninguém será posto de lado por não participar nelas, tal como eu não fui no primeiro ano por me ter recusado a ser besuntado com batons. E parece-me ser isso o mais importante: que se respeite a vontade de cada um.
Nem sequer estarei pela FCSH durante os próximos tempos, portanto o meu envolvimento nesta matéria seria sempre nulo. Mas, face ao ambiente que está a ser gerado, não queria deixar de me manifestar, assumindo e assinando aquilo que julgo ser uma posição legítima.

João Cancela

Anônimo disse...

AHAHAHAHHAHA!

Bem. Antes que isto descambe, venho só esclarecer que tudo isto foi... uma partidinha de mau gosto que não produziu o efeito desejado. Como é óbvio foi só blá blá da minha parte. Mas sendo caloiro tentei, digo bem tentei, vingar-me das maldades que nos estão a preparar para a próxima semana. Cheguei aqui, deparo-me com isto e pensei: "bora lá acagaçar toda à malta".

Gostei de ler os comentários e sobretudo de observar que NINGUÉM caiu no campo do insulto, o que dignifica a primeira impressão com que fiquei do NECPRI. É um risco enorme desafiar desta forma os meus ilustres futuros-colegas-mais-velhos, estou consciente disso. Mas teve piada.

Lá estarei na segunda-feira para ser todo besuntado, pintado e sei lá que mais-ado. Até vou aprender o vosso hino este fim de semana como castigo pela minha maldade. Se calhar até terei coragem em dar a cara... Creio que vos devo isso como forma de pedir desculpa, embora receie vinganças bem merecidas (eheheheh) da vossa parte.

Dito isto, apenas continuo a discordar com a questão dos "Caixas Jumbos", que considero ser uma falta de respeito para quem lá trabalha. E mantenho o dito.

Até segunda ó Grandes Mechtres da Praxe! E tenham dó de mim... :-( (beicinho)

Caloiro puto-esperto.

p.s: creio que não fui o único a passar por aqui, por isso mudem os vossos planos. Lá por termos 17 anos não quer dizer que somos distraídos;
p.s.s: desculpem-me aqueles que levaram a peito esta brincadeira de mau gosto... mas foi a minha vingança antes do acontecimento! A "praxe" aos "praxosos" que me vão praxar (sem aspas).

joão c. disse...

Grande nível, sim senhor, bom twist.

Bruna disse...

caro caloiro apesar de ter que te atribuir o mérito pela excelente "jogada" acho que não tem noção das consequências dos seus actos...
Ao pôr em causa a forma como um docente exerçe a sua função e as decisões que toma relativamente à tradição académica e o facto de consentir e até mesmo participar nesta nossa brincadeira agora arriscamo nos a que nem seja possivel por em prática a "aula fantasma".
Não devia ser do seu conhecimento que o professor tem acesso a este blog e não ficou muito contente com o que leu...tendo mesmo que ir esclarecer as coisas com o departamento do nosso curso!


Esta sua "pseudo praxe" apesar de ter sido de uma extrema audácia foi perfeitamente inconsciente...
mas também perfeitamente perdoável(ou não)
xD
Bruna

Anônimo disse...

Brutal. Caro caloiro aka cidadao incredulo... existe sempre um plano B! Mas a serio, apareçam, pelo que ja deu p perceber o que vos preparamos não vai caír na base da humilhação nem nada. Queremos conhecer-vos e fazer amigos! Depois saberás quem sou! é bom que não me digas quem és... senaaaao! hehe

Anônimo disse...

caloiro pensei que eras certa e determinada pessoa com quem tenho umas contas a ajustar...

Anônimo disse...

Sem muito a acrescentar, limito-me a dizer k este ano vai promoter... :-)

Anônimo disse...

Estimados “futuros-colegas” (por enquanto, e durante o próximo ano, passarei a apelidar-vos de “Veneráveis Mestres da Praxe”),

Não é - nem nunca foi - minha intenção permanecer na sombra. Como um de vós referiu, permanecer no anonimato revela uma manifesta falta de “decência”. E é tão fácil criticar, é tão fácil destruir, quase ousarei dizer que é tão humano cair no contexto da maledicência... sem ter a coragem de dar a cara. Pessoalmente, creio que no campo da crítica e do debate de ideias, o anonimato é o refúgio do fracos, o abrigo daqueles que, escondidos sob o frágil manto de quem se sente intocável, tudo censuram sem nada propor de melhor. Existe aliás no uma subtil diferença entre moralistas e moralizadores, sendo que os primeiros desconhecem o anonimato, enquanto os segundos pregam a máxima do “façam aquilo que digo, mas não façam aquilo que faço”. Não me considero nem moralista nem moralizador, apenas um pequeno caloiro maroto e brincalhão, pelo que darei a cara amanhã.

Tenho vindo a acompanhar há já algum tempo o NECPRI, pois apresentei este Verão a minha candidatura à Licenciatura através dos concursos ditos “especiais” (titulares de cursos médios e superiores, maiores de 23 anos), depois de uma decisão devidamente ponderada. O meu interesse pela área que irei estudar, associado à descoberta do vosso Núcleo, quase me levaram a contactar-vos no intuito de oferecer a minha disponibilidade para aquilo em que a minha colaboração fosse bem vinda. Isto, antes mesmo de me ter inscrito na Licenciatura, e sobretudo, de ter adquirido os conhecimentos básicos do primeiro ano (indispensáveis a qualquer colaboração minimamente útil). Dizem que a prudência é a Mãe de todas as sabedorias e talvez seja verdade. Assim sendo, preferi não dar passos maiores do que as pernas e limitei-me a acompanhar o blogue do NECPRI sem dar o referido “passo em frente” que fui (mais do que uma vez) tentado a dar.

Sucede que um dia, para meu espanto, descobri um post com o link do “blogue da praxe”. Diverti-me a ler as vossas ideias, as inúmeras propostas que foram surgindo, assim como os nomes daqueles que participaram/ão activamente na organização daquilo que me/nos (a mim e aos meus colegas) aguarda amanhã. Como já referi no meu primeiro post nada tenho contra as praxes, desde que estas respeitam a vontade dos caloiros e a sua dignidade. Algo que nem sempre sucede, muito infelizmente. É minha opinião de que as praxes podem ter uma componente ludo-pedagógica muito positiva, tal como podem tornar-se num perfeito disparate se forem levadas a cabo de forma irresponsável e pueril. O infeliz caso da Universidade de Coimbra no ano passado, assim como o sucedido num Instituto Piaget há dois anos são dois exemplos de excessos que devem, a meu ver, ser evitados. Aproveito para responder ao “Venerável Mestre da Praxe” Miguel de Lacerda dizendo-lhe que não desconheço o problema das praxes belgas, sendo muitas delas uma verdadeira barbárie, nomeadamente as da ULB e da Universidade de Louvain-la-Neuve. Creio que alguns desses episódios deram lugar a uma intervenção das autoridades competentes e posterior jurisprudência sobre o assunto. Deixo ao cargo do “Venerável Mestre da Praxe” Miguel de Lacerda a pesquisa das referidas decisões judiciais (creio que foi entre 1994 e 1996). O mesmo se poderá dizer sobre os tribunais da vizinha França (a ex-candidata do PS francês Ségolène Royal, nos tempos em que foi Ministra da Educação sob a presidência de François Mitterrand, combateu ferozmente as praxes, por motivos pessoais cuja explicação facilmente encontrarão) e dos tribunais do nosso país (embora no nosso caso, desconheça por completo onde pára a acção judicial movida há dois anos pelas vítimas do “caso Piaget”).

Tendo-me deliciado a observar os vossos preparativos, decidi pois preparar-vos a pequena partida (a que uma “Venerável Mestre” apelidou de “pseudo praxe”) que vos preguei na sexta-feira, e ainda mais me deliciei com o contra-ataque que daí adveio. Diz um ditado que “a melhor defesa é o ataque” e viu-se ontem que o ditado tem a sua razão de ser...

Este post já vai longo e antes de terminar gostaria de aqui referir cinco pontos:
- em primeiro lugar, pedir as minhas desculpas aos “Veneráveis Mestres da Praxe” pela minha acção, que reconheço merecer a mais vil das vinganças por parte dos Ilustres e Magnânimos Mestres que sois;
- em segundo lugar dizer-vos que participarei na praxe, quer por espírito de camaradagem para com os meus colegas, quer por vontade própria, quer por respeito aos “Veneráveis Mestres da Praxe” a quem preguei esta ignóbil partida (presumo que muitos de vós estejam famintos de vingança), quer pelo trabalho que tiveram a prepará-la. Já fui praxado há 14 anos e voltarei a sê-lo na segunda-feira, embora desta vez não aceda a sujeitar-me a tudo aquilo a que me sujeitei quando era um jovem adolescente. Afinal de conta o tempo passa e as mentalidades vão mudando;
- em terceiro lugar deixar bem claro que terei a coragem de dar a cara na hora devida. Creio que é o mínimo que vos devo;
- em quarto lugar, e no seguimento do comentário da “Venerável Mestre da Praxe” Muninha, informar-vos de que não só sou contra o anonimato como também não ignoro o significado da palavra responsabilidade. Deste modo, darei a cara e assumirei as minhas responsabilidades perante quem tiver de o fazer, visto o Professor que se juntou a vós ter tido de prestar esclarecimentos junto do Departamento do Curso, para além de ter ficado descontente com a situação. No entanto, considerando que ele se encontra na Califórnia, quanto muito contactou o Departamento, em vez de “lá ir”. Será que alguém me quis assustar? ;-)
- por fim, afirmar, reafirmar e engraxar os “Veneráveis Mestres da Praxe”, dizendo-lhes que são Grandes, Maravilhosos e Magnânimos, Lindos, Fantásticos e Ilustres e suplicar-lhes para que tenham dó de mim, até porque não contei os vossos projectos a ninguém no dia das inscrições. Se outros souberem é porque passaram por aqui. E custa-me a acreditar que terei sido o único.

Quanto ao facto de ser audaz... Sempre! Mas não foi um famoso personagem da Revolução Francesa que disse um dia “de l’audace, encore de l’audace, toujours de l’audace”? Só espero é não acabar na guilhotina como ele. Anyway, as far as I am concerned, prefiro a palavra Intrépido. E é com este adjectivo que passarei a assinar de hoje em diante, mesmo após ter deixado cair o véu do anonimato. Mas como num jogo de estratégia, prefiro ir jogando uma carta de cada vez...

Saudações a todos!

Cidadão Incrédulo, aliás Intrépido

p.s: concordo plenamente com o “Venerável Mestre da Praxe” Miguel de Lacerda quando falou “em particular interesse pelo mundo da blogosfera, comum a alguns Portugueses com demasiado tempo livre”... Infelizmente tempo é algo de que não disponho, e este interminável post não passa de uma excepção, visto ter-me parecido necessário deixar aqui uma explicaçãoa todo(a)s.

Anônimo disse...

Devo dizer que as praxes foram muito divertidas. Mesmo. Ah Parabéns e Obrigado aos Veteraninhos que nos organizaram tão calorosa recepção!!!

Beijinho Beijinho!

da Caloira Natacha... (bela alcunha, de facto...)

[Marta =)]

Anônimo disse...

"Natacha" tu é que és a austríaca Natascha Kampusch?!?! AHAHAH

Ainda bem que gostaste tanto da tua alcunha!!!... :)

Viva CPRI!

Anônimo disse...

Este português está muito fraquinho...toca a corrigir os erros!

Anônimo disse...

Hmmm...por acaso até nem está. Há aqui talento! Há aqui talento!